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Keli Freitas

Aos trinta e três, Keli Freitas voltou a Três Corações, a cidade natal que partilha com Pelé, para visitar o lugar onde viveu os três primeiros anos da sua vida. No sexto episódio do Línguas de Gato, é de três em três que saltamos pelos caminhos da memória, na companhia da dramaturga e atriz, que tem apresentado o seu trabalho pelos teatros de Lisboa, e da qual nos podemos também lembrar dos tempos da Malhação aka New Wave. Colecionadora inveterada de cartas que encontra em feiras, Keli fala-nos sobre os espetáculos que constrói a partir dos vestígios deixados por outros, sobre o trabalho, tantas vezes invisibilizado, das mulheres e sobre esse ato da escrita do quotidiano, onde se aproxima da história das pessoas reais. Nesta conversa, conta-nos ainda como transforma detalhes, pensamentos e listas destas cartas em poemas impressos em carimbos. Se ao menos a burocracia carimbasse coisas assim...


"Essa migalha que a vida te dá para ver um todo tão gigantesco sempre me fascinou. Há vidas que a gente fica 7 anos a fazer peças sobre elas." Keli Freitas

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